A Administração Pública é desafiada na busca da eficiência na execução das Políticas Públicas, que demandam recursos para custeio e investimentos. A racionalização no uso de recursos públicos passa pela gestão integrada envolvendo toda a cadeia de suprimento.
Não se trata de reduzir custo por meio do menor preço e sim, diante de uma Política de Compras e Contratações articuladora, realizar a melhor compra embasada em uma decisão dinâmica de agenda em governo!
Uma ação efetiva e estratégica para as Contratações Públicas é central para a eficiência da Administração Pública, políticas públicas e a prestação de serviços ao cidadão. Nenhuma delas pode ser realizada se não há despesas de custeio, isso vale tanto para as atividades-fim, como: Saúde, Educação, Segurança Pública, quanto para as atividades-meio, as mais propícias para serem transformadas por meio de mudanças profundas.
Na Administração Pública em geral existem oportunidades de redução do custeio sem perda da qualidade dos serviços prestados. Nesta linha é que apresentamos o estudo de novas Políticas de Compras enfatizando a Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Em nossas pesquisas apontamos que as perdas na cadeia de suprimentos do setor público podem chegar a percentuais superiores a 40%. As compras públicas no Brasil representam cerca de 10% do PIB, e estão distribuídas na União, Estados e Municípios. É a segunda maior despesa dos estados e representa em média 25% dos orçamentos.
Existem grandes oportunidades de melhorias em todo o ciclo da cadeia de suprimento, desde o dimensionamento da demanda, racionalização do consumo, contratação de serviços de terceiros, bem como as compras voltadas à manutenção dos ativos mobiliários e a gestão da vida útil do ativos permanente.
Benefícios:
- Planejamento Estratégico;
- Incentivo à Economia Local;
- Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas;
- Padronização das Contratações Públicas;
- Redução de Desperdícios;
- Melhor alocação dos Recursos Públicos.